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The Vines of Mendoza

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Amanda Barnes is a British journalist who makes her own bread and butter by drinking wine around the country. Actually, she spends her bread and butter on wine.

Seis vinhos brancos argentinos para animar o seu fim de semana

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A Argentina pode muito bem ser a terra da uva Malbec e da bisteca, mas isso não significa que você deveria evitar os seus vinhos brancos. Houve um aumento gigantesco nos vinhos brancos de ponta que vão muito além dos seus Torrontés medianos. Os vinhos brancos de corte estão em ascensão e há uma grande variedade de opções sendo cultivadas principalmente ao longo do Vale de Uco. O enólogo da The Vines, Pablo Martorell e Amanda Barnes, compartilha seis das suas principais recomendações de vinhos brancos argentinos para você experimentar. Um brinde!

Susana Balbo, Vinho Branco de Corte

“Balbo sempre foi conhecida como a Rainha de Torrontés, mas esse corte encontra a adição de Semillon e Sauvignon Blanc ao seu paladar saboroso. Ele é repleto de notas cítricas e florais vívidas, com uma riqueza do envelhecimento em barril, e tem aquela nota mineral e acidez tão típicas de Altamira.”

Santiago Achaval, Chardonnay

“Ainda a ser lançado, este vinho branco foi fermentado em 50% de barris novos e 50% de barris de segundo uso. Ele é bastante complexo e sedoso na boca, muito frutado e com uma acidez equilibrada. É um ótimo Chardonnay que me remente a muitos ótimos Chardonnays da Borgonha.”

 Piedra Negra, Gran Lurton

“O Sauvignon Vert não é uma variedade da qual as pessoas geralmente falam, mas aqui, o enólogo de Bordeaux, Francois Lurton, combina ele com o Viognier e o Sauvignon Blanc para criar um branco encorpado com frescor, notas suculentas de pêssego branco e notas cítricas vívidas.”

Zenith Nadir

“Este vinho branco de corte tem Chardonnay, Fiano e Sauvignon Blanc fermentados em barris de primeiro, segundo e terceiro uso. É um corte bastante interessante que tem muitas virtudes com um paladar complexo, um longo acabamento com acentuada acidez e um nariz com uma ótima expressão combinando frutas, frescor e complexidade.

Mendel Semillon

“O Semillon já foi a variedade de vinhos brancos mais cultivada na Argentina, mas tudo que restou são pequenas regiões de videiras antigas espalhadas por todo o país. Eu sou um grande fã do renascimento do Semillon que está acontecendo nesse momento na América do Sul, e esse vinho foi o precursor. Ele ainda tem um excelente entorno, é rico com um sabor leve de nozes, um longo acabamento e uma acidez vívida que o manterá fresco ao longo dos anos.”

De Moño Rojo

“Um corte de Marsanne, Roussane e Viognier, este vinho é fermentado em um recipiente de concreto oval e é um vinho complexo, mas fresco, com uma acidez super interessante e um longo acabamento. É um corte incomparável típico do sul da França, e essas uvas se adaptaram bem aos solos do Vale de Uco.”

 

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